Referência em oftalmologia em Campinas
Cirurgia de blefaroplastia em Campinas

Blefaroplastia: Rejuvenesça seu olhar com a cirurgia nas pálpebras

O envelhecimento da pele ao redor dos olhos, com o surgimento de pálpebras caídas e bolsas de gordura, não é apenas uma questão estética. A blefaroplastia, ou cirurgia nas pálpebras, é um dos procedimentos mais procurados para rejuvenescer o olhar e, em muitos casos, melhorar a qualidade da visão. A busca por “cirurgia nas pálpebras” e “blefaroplastia” demonstra o interesse em um procedimento que pode trazer tanto bem-estar quanto funcionalidade.

O que é blefaroplastia e quem pode fazer?

A blefaroplastia é uma cirurgia que remove o excesso de pele e as bolsas de gordura das pálpebras superiores e/ou inferiores. A cirurgia é indicada para pessoas que:

  • Têm excesso de pele nas pálpebras que obstrui o campo de visão.
  • Apresentam pálpebras inchadas ou com bolsas de gordura.
  • Buscam um rejuvenescimento do olhar com resultados naturais.
  • Estão com boa saúde e não fumam.

A Oftalmocenter realiza uma avaliação completa para determinar se a cirurgia é a opção ideal para você, considerando tanto os objetivos estéticos quanto as necessidades funcionais.

Como é realizada a blefaroplastia e como é a recuperação?

A cirurgia é um procedimento relativamente rápido e seguro, realizado com anestesia local e sedação. O cirurgião faz uma incisão discreta nas dobras naturais das pálpebras para remover o excesso de pele e gordura. A sutura é feita com fios finos e o resultado é uma cicatriz quase imperceptível.

  • Duração da cirurgia: Varia entre 1 e 2 horas.
  • Recuperação: Os primeiros dias podem ter inchaço e equimoses (roxos), que desaparecem em poucas semanas. A recuperação completa leva alguns meses.
  • Pós-operatório: Recomenda-se repouso, compressas geladas e seguir as orientações médicas.

Por que é crucial escolher um oftalmologista especializado?

A blefaroplastia é uma cirurgia delicada que exige profundo conhecimento da anatomia dos olhos. Um cirurgião oftalmologista, como os especialistas da Oftalmocenter, tem a expertise necessária para:

  • Garantir a segurança do globo ocular e da visão durante o procedimento.
  • Realizar a cirurgia de forma a não prejudicar a função das pálpebras (piscar, lubrificação).
  • Proporcionar um resultado estético harmonioso e natural, sem alterar a expressão do olhar.

A escolha do profissional é o fator mais importante para o sucesso e a segurança da cirurgia. Na Oftalmocenter, a plástica ocular é realizada com a mais alta tecnologia e cuidado, garantindo a sua satisfação.

Blefaroplastia em Campinas

Plástica ocular: Muito além da estética. Conheça as cirurgias que cuidam da saúde e da função dos seus olhos

A plástica ocular é uma subespecialidade da oftalmologia que vai muito além da blefaroplastia. Ela trata uma série de problemas funcionais e estéticos que afetam as pálpebras, o sistema de drenagem de lágrimas e a órbita (a cavidade óssea onde o olho fica). A busca por “plástica ocular” e “ptose palpebral” demonstra que as pessoas estão buscando soluções para problemas que impactam a qualidade de vida.

O que é plástica ocular e quais problemas ela trata?

A plástica ocular é a área da oftalmologia responsável por corrigir anomalias e reconstruir estruturas ao redor do olho. A cirurgia é indicada para tratar:

  • Ptose Palpebral (pálpebra caída): Quando a pálpebra superior não abre completamente, obstruindo a visão. A cirurgia corrige o músculo responsável por levantar a pálpebra.
  • Ectrópio e Entrópio: O ectrópio é a pálpebra virada para fora, e o entrópio, a pálpebra virada para dentro. Ambas as condições causam irritação, lacrimejamento e podem lesionar a córnea.
  • Tumores Palpebrais: A remoção de tumores benignos ou malignos nas pálpebras, com reconstrução para preservar a função e a estética.
  • Obstrução da via lacrimal: Cirurgias que corrigem o lacrimejamento excessivo.

Quem deve procurar um especialista em plástica ocular?

Você deve procurar um especialista da Oftalmocenter se:

  • Percebe que sua pálpebra está caída, cobrindo parte da pupila.
  • Tem lacrimejamento constante ou irritação nos olhos.
  • Suspeita de um cisto ou tumor nas pálpebras.
  • Sente que a pálpebra está virando para dentro ou para fora.

Como são os procedimentos e a recuperação na plástica ocular?

A cirurgia de plástica ocular é realizada com alta precisão e pode variar muito de acordo com a condição a ser tratada. O tempo de recuperação também depende da complexidade do procedimento.

  • Onde: A maioria das cirurgias é feita no centro cirúrgico da Oftalmocenter, com equipamentos de última geração.
  • Como: O cirurgião utiliza técnicas microcirúrgicas para garantir resultados funcionais e esteticamente agradáveis.
  • Recuperação: O pós-operatório pode incluir o uso de colírios, compressas geladas e repouso. O acompanhamento é fundamental para monitorar a cicatrização.

Por que a escolha do cirurgião é tão importante?

A plástica ocular exige um cirurgião que, além de entender de estética, tenha profundo conhecimento da complexa anatomia do olho. A equipe da Oftalmocenter é formada por oftalmologistas especializados em plástica ocular, o que garante:

  • Segurança: A prioridade é sempre a saúde do seu olho e a preservação da visão.
  • Precisão: As cirurgias são planejadas para corrigir o problema de forma definitiva.
  • Resultados Naturais: O objetivo é restaurar a função e a estética sem alterar a expressão natural do seu rosto.

Se você tem alguma condição que afeta as pálpebras, a via lacrimal ou a órbita, procure a Oftalmocenter para uma avaliação especializada.

Olho seco, o que é e sintomas

Olho seco: O que é, sintomas e como a Oftalmocenter trata a síndrome da era digital

A síndrome do olho seco é uma queixa cada vez mais comum, e é a principal causa do desconforto ocular. A pergunta “O que é olho seco?” e a busca por “tratamento olho seco” explodiram com a maior exposição às telas de computador, celular e TV. Ela ocorre quando os olhos não produzem lágrimas de qualidade ou em quantidade suficiente para manter a superfície ocular lubrificada. O resultado é a irritação, a sensação de areia nos olhos, a ardência e, em casos mais graves, a visão embaçada.

Quais são os principais sintomas de olho seco?

Os sintomas podem variar em intensidade, mas os mais comuns são:

  • Sensação de areia nos olhos.
  • Ardência nos olhos e coceira.
  • Olhos vermelhos e irritados.
  • Visão embaçada ou flutuante.
  • Sensibilidade à luz.
  • Lacrimejamento excessivo (uma reação paradoxal do corpo à secura).

A Oftalmocenter utiliza tecnologia avançada para um diagnóstico preciso, avaliando a quantidade e a qualidade das lágrimas para determinar a causa exata do problema.

Quem pode desenvolver a síndrome do olho seco?

A síndrome do olho seco é uma condição multifatorial, mas alguns grupos estão mais expostos:

  • Profissionais que usam telas: A concentração em telas diminui a frequência do piscar, essencial para lubrificar a córnea.
  • Usuários de lentes de contato: As lentes podem interferir na distribuição do filme lacrimal.
  • Idosos e mulheres na menopausa: A produção de lágrimas tende a diminuir com a idade e as alterações hormonais.
  • Pessoas em ambientes secos: Ar-condicionado, vento e poluição são fatores que evaporam as lágrimas mais rapidamente.
  • Indivíduos com doenças autoimunes: Condições como a Síndrome de Sjögren, lúpus e artrite reumatoide podem afetar a produção de lágrimas.

Como tratar a síndrome do olho seco?

O tratamento do olho seco deve ser individualizado. As opções variam e podem ser combinadas para um alívio mais eficaz:

  • Lágrimas artificiais: São a solução mais comum para lubrificar os olhos e aliviar os sintomas.
  • Higiene palpebral: Em casos de olho seco evaporativo, a limpeza das pálpebras pode desobstruir as glândulas de Meibomius.
  • Medicamentos anti-inflamatórios: Colírios específicos podem ser usados para reduzir a inflamação que causa o olho seco.
  • Procedimentos avançados: A Oftalmocenter oferece tratamentos inovadores, como o Luz Intensa Pulsada (IPL), que estimula as glândulas de Meibomius a produzirem a parte oleosa da lágrima, melhorando sua qualidade.

Por que é importante tratar o olho seco?

Ignorar a síndrome do olho seco pode levar a complicações sérias, como lesões na córnea e aumento do risco de infecções. O tratamento, além de trazer conforto imediato, protege a saúde a longo prazo. Se você sente que seus olhos estão irritados, procure a Oftalmocenter para um diagnóstico preciso e um tratamento personalizado.

Glaucoma o ladrão silencioso da visão

Glaucoma: O ladrão silencioso da visão. Conheça os sintomas e o tratamento essencial

O glaucoma é uma das principais causas de cegueira irreversível no mundo, e seu perigo reside no fato de ser, na maioria dos casos, uma doença silenciosa. Por isso, a pergunta “O que é glaucoma?” e a busca por “sintomas de glaucoma” são tão frequentes. Ele ocorre quando a pressão intraocular aumenta, danificando progressivamente o nervo óptico, que é a estrutura responsável por levar as imagens captadas pelo olho até o cérebro.

A ausência de dor ou sintomas claros no início faz com que a doença passe despercebida, e a perda da visão periférica se desenvolve de forma gradual, sem que o paciente perceba. Por essa razão, a melhor forma de prevenção é o diagnóstico precoce, feito através de exames oftalmológicos de rotina, que permitem medir a pressão intraocular e avaliar a saúde do nervo óptico.

Quem está mais suscetível a ter glaucoma?

Embora qualquer pessoa possa desenvolver a doença, alguns grupos de risco são mais propensos. Entender o “quem” é fundamental para a prevenção:

  • Idosos: A idade avançada é o principal fator de risco, principalmente após os 40 anos.
  • Histórico Familiar: Pessoas com parentes de primeiro grau (pai, mãe, irmãos) que têm glaucoma possuem um risco significativamente maior.
  • Hipertensão e Diabetes: Condições sistêmicas como hipertensão e diabetes podem impactar a circulação ocular e aumentar o risco.
  • Altas Miopias: Grau elevado de miopia também pode ser um fator de risco.
  • Raça: Pessoas de ascendência africana têm uma maior probabilidade de desenvolver a doença.

Como o glaucoma é diagnosticado e tratado?

O diagnóstico é simples e indolor, feito durante a consulta oftalmológica. O médico utiliza aparelhos como o tonômetro para medir a pressão intraocular e o campo visual para avaliar a perda da visão periférica. Além disso, exames como a tomografia de coerência óptica (OCT) fornecem imagens detalhadas do nervo óptico.

O tratamento, por sua vez, tem como objetivo principal controlar a pressão intraocular para evitar a progressão da perda de visão. As opções variam conforme a gravidade da doença:

  • Colírios para glaucoma: São a primeira linha de tratamento. Eles agem diminuindo a produção de líquido dentro do olho ou aumentando sua drenagem.
  • Tratamentos a laser: Procedimentos como a iridotomia a laser ou a trabeculoplastia podem ser indicados em casos específicos.
  • Cirurgia de glaucoma: Em situações em que colírios e laser não são suficientes, a cirurgia pode ser necessária para criar novas vias de drenagem do líquido e controlar a pressão.

Por que o acompanhamento oftalmológico é tão crucial?

A Oftalmocenter entende que o acompanhamento contínuo é o ponto chave para conviver com o glaucoma. Como a doença não tem cura, o tratamento visa controlá-la ao longo da vida. Por isso, consultas regulares e a adesão rigorosa ao tratamento são essenciais para preservar a visão. Visite a Oftalmocenter para um diagnóstico preciso e o melhor plano de tratamento para você.

 

Agosto azul saúde ocular do homem

Agosto Azul: Por que a saúde ocular do homem não pode ser deixada para depois?

A vida moderna é corrida, e para muitos homens, a saúde acaba ficando em segundo plano. Contudo, quando o assunto é saúde ocular do homem, a negligência pode ter consequências sérias e irreversíveis. O Agosto Azul é uma campanha de conscientização que nos lembra da importância de cuidar do bem-estar masculino, e isso, claro, inclui a visão. Ignorar o check-up oftalmológico anual não é sinal de força, mas sim de um risco desnecessário.

Quem deve se preocupar com a saúde ocular? Todos os homens, em qualquer idade, mas especialmente aqueles com histórico familiar de doenças oculares, diabetes ou hipertensão.

O quê acontece se eu ignorar o check-up? Doenças como o glaucoma e a retinopatia diabética podem se desenvolver silenciosamente, sem apresentar sintomas no início, e quando os sinais aparecem, o dano à visão já pode ser permanente.

Quando devo agendar uma consulta? O ideal é uma vez por ano, mas se você notar qualquer alteração na visão, dor, vermelhidão ou sensibilidade à luz, procure um oftalmologista imediatamente.

As principais ameaças à saúde ocular do homem

Existem diversas condições que afetam a visão masculina e que, com o diagnóstico precoce, podem ser tratadas ou controladas. A seguir, listamos as mais comuns:

Glaucoma: O ladrão silencioso da visão

O glaucoma é uma das principais causas de cegueira irreversível no mundo. A doença é assustadora justamente por sua natureza traiçoeira: ela não apresenta sintomas visíveis nas fases iniciais. Apenas um exame oftalmológico completo pode identificar o aumento da pressão intraocular, que é o principal fator de risco. O tratamento, que pode incluir colírios ou cirurgia, visa controlar a pressão e evitar a perda progressiva do campo de visão.

Retinopatia Diabética: Um risco para quem tem diabetes

Homens com diabetes estão em maior risco de desenvolver a retinopatia diabética. A doença é uma complicação que danifica os vasos sanguíneos da retina, podendo levar à cegueira. A melhor forma de prevenção é o controle rigoroso da glicemia e a realização de exames de fundo de olho regulares.

Daltonismo: Mais comum do que se imagina

Embora não seja uma doença que leve à cegueira, o daltonismo (ou deficiência na visão de cores) é muito mais comum em homens do que em mulheres, afetando cerca de 1 a cada 12 homens. A condição é genética e não tem cura, mas o diagnóstico precoce pode ajudar a pessoa a se adaptar melhor no dia a dia.

Catarata e presbiopia: Questão de tempo?

A catarata, que é a opacificação do cristalino, e a presbiopia, a dificuldade de enxergar de perto (também conhecida como “vista cansada”), são problemas que se manifestam com o envelhecimento. A boa notícia é que ambas têm tratamentos eficazes. A cirurgia de catarata é um procedimento rápido e seguro, e a presbiopia pode ser corrigida com lentes de óculos ou de contato.

Cuidados diários que fazem a diferença

Além dos exames de rotina, a saúde ocular do homem pode ser protegida com hábitos simples no dia a dia.

  • Use óculos de sol: A exposição excessiva aos raios UV pode aumentar o risco de catarata e outras doenças. Certifique-se de que seus óculos de sol têm proteção 100% UVA e UVB.
  • Alimentação saudável: Alimentos ricos em ômega-3, zinco e vitaminas A, C e E ajudam a proteger a retina.
  • Pare de fumar: O tabagismo aumenta o risco de desenvolver doenças como catarata e degeneração macular.

Em resumo, a saúde visual é uma parte essencial do bem-estar geral, e o Agosto Azul é o lembrete perfeito para que os homens deem a atenção necessária a essa parte tão importante do corpo. Não espere os sintomas aparecerem para procurar um especialista. A prevenção é o seu melhor aliado.

Marque uma consulta com a nossa equipe hoje mesmo e cuide da sua visão.

Por que os olhos ficam secos

Por que os olhos ficam secos?

A sensação de areia nos olhos, ardência, vermelhidão e até mesmo visão embaçada são sintomas comuns de uma condição que afeta milhões de pessoas: o olho seco. Essa condição ocorre quando os olhos não produzem lágrimas em quantidade suficiente ou quando a qualidade das lágrimas produzidas é inadequada. As lágrimas são essenciais para manter a superfície ocular lubrificada, protegida e nutrida, e qualquer desequilíbrio nesse sistema pode levar ao desconforto e a problemas de visão.

Diversos fatores podem contribuir para o ressecamento ocular:

  • Fatores Ambientais: Vento, ar condicionado, aquecimento, baixa umidade do ar e poluição podem evaporar as lágrimas mais rapidamente.
  • Tempo de Tela Excessivo: O uso prolongado de computadores, celulares e tablets reduz a frequência do piscar, o que diminui a distribuição das lágrimas na superfície ocular.
  • Envelhecimento: A produção de lágrimas tende a diminuir com a idade, tornando o olho seco mais comum em idosos.
  • Uso de Lentes de Contato: Algumas pessoas podem sentir ressecamento devido ao uso de lentes de contato, que podem absorver parte da camada lacrimal.
  • Condições Médicas: Doenças autoimunes (como Síndrome de Sjögren, lúpus, artrite reumatoide), doenças da tireoide e diabetes podem afetar a produção de lágrimas.
  • Certos Medicamentos: Antihistamínicos, descongestionantes, antidepressivos, diuréticos e alguns medicamentos para pressão arterial podem ter o olho seco como efeito colateral.
  • Cirurgias Oculares Anteriores: Procedimentos como a cirurgia refrativa (LASIK, PRK) podem temporariamente ou permanentemente afetar a produção de lágrimas.
  • Problemas nas Pálpebras: Condições como blefarite (inflamação das pálpebras), entrópio (pálpebra virada para dentro) ou ectrópio (pálpebra virada para fora) podem impedir a correta distribuição das lágrimas.

Como tratar olhos secos?

O tratamento do olho seco visa aliviar os sintomas, melhorar a qualidade das lágrimas e proteger a superfície ocular. A abordagem ideal depende da causa e da gravidade da condição, e deve ser sempre orientada por um oftalmologista. No entanto, algumas medidas gerais podem ser recomendadas:

  • Lubrificação Ocular: A aplicação regular de produtos específicos para umidificar os olhos é fundamental. Existem diversas opções disponíveis, e o especialista indicará a mais adequada para seu caso.
  • Higiene das Pálpebras: Em casos associados à blefarite, a limpeza diária das pálpebras com produtos específicos ou soluções neutras pode ajudar a desobstruir as glândulas de Meibômio, que produzem a camada oleosa da lágrima.
  • Mudanças no Estilo de Vida: Reduzir o tempo de tela, fazer pausas regulares para piscar, ajustar a posição do monitor (abaixo da linha dos olhos para diminuir a exposição da superfície ocular) e evitar ambientes com ar seco. O uso de umidificadores de ambiente pode ser benéfico.
  • Dieta e Suplementação: Uma dieta rica em ômega-3 (encontrado em peixes, linhaça) e o consumo adequado de água podem contribuir para a saúde da lágrima.
  • Outras Abordagens: Em casos mais persistentes, o oftalmologista pode recomendar procedimentos para ocluir os pontos lacrimais (pequenas aberturas por onde a lágrima é drenada), aumentando o tempo de permanência da lágrima no olho. Tratamentos com luz pulsada intensa (IPL) também são uma opção para casos específicos de disfunção das glândulas de Meibômio.

É crucial evitar a automedicação e buscar um especialista para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado.

O que os olhos secos podem causar?

Embora o olho seco possa parecer apenas um incômodo, se não for tratado adequadamente, pode levar a complicações mais sérias:

  • Desconforto Crônico: Sensação persistente de areia, ardência, coceira, irritação e dor nos olhos, impactando a qualidade de vida.
  • Visão Embaçada e Flutuante: A falta de uma superfície ocular lisa e bem lubrificada pode causar flutuações na qualidade da visão.
  • Infecções Oculares: A ausência de uma camada lacrimal protetora pode aumentar o risco de infecções na córnea e conjuntiva.
  • Danos na Superfície Ocular: Em casos graves e crônicos, o olho seco pode levar a lesões na córnea, como úlceras e abrasões, que, se não tratadas, podem comprometer permanentemente a visão.
  • Dificuldade em Atividades Diárias: Leitura, uso de computador, dirigir (especialmente à noite) e outras atividades podem se tornar dolorosas e difíceis.

Quem tem olhos secos pode usar lente?

A resposta para quem tem olhos secos e deseja usar lentes de contato é: depende da gravidade da condição e da orientação do oftalmologista.

O uso de lentes de contato pode, de fato, agravar os sintomas de olho seco em muitas pessoas, pois as lentes podem absorver a lágrima e dificultar sua distribuição uniforme na superfície ocular. No entanto, com os avanços na tecnologia das lentes e nas opções de tratamento para olho seco, o uso pode ser possível em alguns casos.

Se você tem olho seco e quer usar lentes, é fundamental:

  • Consultar um Oftalmologista: Somente o especialista poderá avaliar a gravidade do seu olho seco e determinar se o uso de lentes é viável.
  • Optar por Lentes Específicas: Existem lentes de contato desenvolvidas para usuários com olho seco, com materiais que retêm mais umidade ou que permitem maior passagem de oxigênio.
  • Seguir as Orientações de Uso: Respeitar o tempo de uso diário, a frequência de troca e os produtos de limpeza recomendados é crucial.
  • Tratar o Olho Seco Concomitantemente: Muitas vezes, o oftalmologista recomendará um tratamento contínuo para o olho seco (como o uso de lubrificantes) mesmo enquanto você usa as lentes.

Em alguns casos, as lentes de contato podem ser contraindicadas se o olho seco for muito severo, devido ao risco de lesões ou infecções. Nesses cenários, o oftalmologista poderá sugerir outras alternativas para correção visual, como óculos ou a cirurgia refrativa, quando indicada.

Você tem notado algum desses sintomas de olho seco? Agende uma consulta para uma avaliação e descubra o melhor caminho para o conforto e saúde dos seus olhos.

O que é certaconoe

O que é Ceratocone?

O ceratocone é uma doença ocular progressiva que afeta a córnea, a camada transparente na parte frontal do olho. Em pessoas com ceratocone, a córnea, que normalmente tem um formato arredondado, torna-se mais fina e adquire uma forma cônica, semelhante a um cone. Essa alteração de formato distorce a forma como a luz entra no olho, resultando em visão embaçada e distorcida, que geralmente piora com o tempo. A condição pode afetar um ou ambos os olhos e, em muitos casos, se manifesta na adolescência ou no início da idade adulta.

Ceratocone é grave?

Sim, o ceratocone pode ser grave. Embora nem todos os casos progridam para estágios avançados, a doença tem o potencial de causar uma perda significativa e irreversível da visão se não for diagnosticada e tratada precocemente. A gravidade está no fato de que a deformação da córnea impede a correção total da visão com óculos comuns e, em seus estágios mais avançados, pode levar à necessidade de um transplante de córnea. A progressão da doença é imprevisível, o que reforça a importância do monitoramento contínuo.

Ceratocone é genético?

Sim, o ceratocone tem um componente genético. Embora não seja uma regra que todos os filhos de pais com ceratocone desenvolverão a doença, a presença de histórico familiar aumenta consideravelmente o risco. É comum que a doença seja encontrada em irmãos ou outros parentes próximos. Por isso, se há casos de ceratocone na família, é fundamental que todos os membros realizem exames oftalmológicos regulares e detalhados para um diagnóstico precoce.

Quando o ceratocone é grave?

O ceratocone é considerado grave quando a córnea atinge um alto grau de afinamento e curvatura irregular, resultando em uma visão muito comprometida que não pode mais ser corrigida eficazmente com óculos ou lentes de contato comuns. Sinais de gravidade incluem:

  • Progressão rápida da doença: Aumento significativo e veloz da curvatura e afinamento da córnea.
  • Visão severamente comprometida: Mesmo com a melhor correção óptica, a visão permanece muito embaçada e distorcida.
  • Intolerância a lentes de contato rígidas: Quando as lentes que normalmente corrigem o ceratocone se tornam intoleráveis devido ao formato irregular da córnea.
  • Cicatrizes na córnea: Em estágios avançados, o afinamento pode levar à formação de cicatrizes na córnea, prejudicando ainda mais a visão.
  • Edema agudo da córnea (hidropsia): Uma complicação rara, mas grave, onde há um inchaço súbito da córnea.

Nestes casos mais severos, onde os tratamentos conservadores já não são eficazes, o transplante de córnea pode ser a única opção para restaurar a visão.

Como tratar ceratocone?

O tratamento do ceratocone visa estabilizar a doença, melhorar a visão e evitar a necessidade de transplante de córnea. As opções de tratamento variam de acordo com o estágio da doença e sua progressão:

  • Óculos e lentes de contato: Em estágios iniciais, óculos podem corrigir a visão. Conforme a doença progride e a irregularidade da córnea aumenta, lentes de contato especiais, como as lentes rígidas gás-permeáveis (RGP) ou lentes esclerais, se tornam a principal forma de correção visual, pois criam uma superfície óptica mais regular sobre a córnea irregular.
  • Crosslinking de Córnea (CXL): Este é um procedimento que fortalece as fibras de colágeno da córnea, tornando-a mais rígida e impedindo ou retardando a progressão do ceratocone. É especialmente indicado em casos de progressão ativa da doença, geralmente em jovens. O procedimento utiliza vitamina B2 (riboflavina) e luz ultravioleta A.
  • Anéis Intracorneanos (Anel de Ferrara ou Anel Intrastromal): São pequenos segmentos de acrílico que são implantados dentro da córnea para regularizar sua curvatura e melhorar a visão, reduzindo a necessidade de lentes de contato ou melhorando sua adaptação. Não impede a progressão, mas pode ser combinado com o crosslinking.
  • Transplante de Córnea: Em casos muito avançados e graves, onde a visão não pode ser corrigida com outros métodos e a córnea está severamente comprometida (com afinamento extremo ou cicatrizes), o transplante de córnea se torna a última opção para restaurar a visão.

O diagnóstico do ceratocone é feito através de exames específicos que mapeiam a córnea, como a Topografia de Córnea e o Pentacam (Tomógrafo de Córnea). A Paquimetria Ultrassônica mede a espessura da córnea, enquanto a Tomografia de Coerência Óptica (OCT) pode oferecer detalhes da estrutura corneana. A combinação desses exames permite ao oftalmologista um diagnóstico preciso e o planejamento do tratamento mais adequado.

Se você ou seu filho apresenta visão embaçada ou distorcida, ou se há histórico de ceratocone na sua família, não hesite em procurar um oftalmologista para uma avaliação completa. A detecção precoce é crucial para o sucesso do tratamento e a preservação da visão.

O que é miopia infantil

O que é Miopia Infantil?

A miopia infantil é uma condição ocular cada vez mais comum em crianças, caracterizada pela dificuldade em enxergar objetos que estão longe. Se a criança se aproxima muito da televisão, aperta os olhos para ver o quadro na escola, ou tem dificuldade em reconhecer pessoas à distância, pode ser um sinal de miopia. Diferentemente da miopia em adultos, a condição em crianças pode progredir rapidamente, sendo fundamental o diagnóstico e acompanhamento precoces para garantir o desenvolvimento visual adequado e a qualidade de vida.

O que causa a miopia infantil?

A miopia ocorre quando o globo ocular cresce um pouco mais do que o normal ou quando a córnea (a parte frontal transparente do olho) é muito curva. Isso faz com que a luz que entra no olho seja focada antes de atingir a retina, resultando em uma imagem embaçada para objetos distantes.

Diversos fatores podem contribuir para o desenvolvimento e progressão da miopia infantil:

  • Genética: Se um ou ambos os pais são míopes, a criança tem uma probabilidade maior de desenvolver a condição.
  • Tempo excessivo em atividades de perto: O uso prolongado de telas (celulares, tablets, computadores), leitura excessiva ou outras atividades que exigem foco de perto podem forçar o sistema visual, contribuindo para o alongamento do olho.
  • Pouco tempo ao ar livre: Estudos mostram que passar menos tempo ao ar livre, em ambientes com luz natural e visão para o horizonte, pode aumentar o risco de miopia. A luz solar estimula a liberação de dopamina na retina, que se acredita ter um efeito protetor contra o alongamento do globo ocular.
  • Fatores ambientais e estilo de vida: A combinação de predisposição genética com hábitos visuais inadequados na infância pode acelerar o surgimento e a progressão da miopia.

Como tratar a miopia infantil?

O tratamento da miopia infantil vai além da simples correção do grau. O objetivo principal é controlar a sua progressão para evitar que o grau aumente rapidamente e alcance níveis elevados, que podem aumentar o risco de outras complicações oculares na vida adulta, como descolamento de retina e glaucoma.

As abordagens de tratamento atuais incluem:

  • Uso de óculos ou lentes de contato: Essenciais para corrigir a visão e permitir que a criança enxergue com clareza no dia a dia, melhorando o desempenho escolar e a participação em atividades. A prescrição deve ser precisa e atualizada regularmente.
  • Colírios de atropina em baixa concentração: É um tratamento eficaz para controlar a progressão da miopia. A atropina em doses muito baixas age na retina e na coroide, estruturas do olho, inibindo o crescimento excessivo do globo ocular. Este tratamento é personalizado e deve ser acompanhado de perto pelo oftalmologista.
  • Lentes de contato especiais (Ortoceratologia ou lentes de contato multifocais): A Ortoceratologia é um tratamento onde a criança usa lentes de contato rígidas durante o sono para remodelar temporariamente a córnea, proporcionando visão clara durante o dia sem a necessidade de óculos. As lentes de contato multifocais também podem ser utilizadas para desacelerar a progressão da miopia, pois focam a luz de forma diferente na periferia da retina.
  • Aumento do tempo ao ar livre: Encorajar a criança a passar pelo menos 2 horas por dia ao ar livre, em atividades sob luz natural, é uma medida preventiva e complementar importante para o controle da miopia.
  • Hábitos visuais saudáveis: Orientar a criança a fazer pausas regulares durante atividades de perto (regra 20-20-20: a cada 20 minutos, olhar para algo a 20 pés – 6 metros – de distância por 20 segundos), manter uma distância adequada de leitura e das telas, e piscar com frequência para evitar o ressecamento ocular.

O diagnóstico precoce da miopia infantil é feito através de um exame oftalmológico completo. Exames como o Mapeamento de Retina, a Biometria Ultrassônica ou o Lenstar podem ser utilizados para avaliar as dimensões do olho e a saúde da retina, auxiliando no monitoramento da condição.

Se você notar qualquer sinal de dificuldade visual em seu filho, como apertar os olhos, sentar muito perto da TV ou reclamar de visão embaçada, procure um oftalmologista. A intervenção precoce é a chave para controlar a miopia e garantir um futuro visual saudável para a criança.

O que é astigmatismo

O que é Astigmatismo?

O astigmatismo é um erro refrativo comum que causa visão embaçada ou distorcida em todas as distâncias – de perto e de longe. Diferente da miopia (dificuldade para longe) ou hipermetropia (dificuldade para perto), o astigmatismo ocorre quando a córnea (a superfície frontal transparente do olho) ou o cristalino (a lente natural dentro do olho) não são perfeitamente esféricos. Em vez de terem uma curvatura uniforme, apresentam diferentes curvaturas em diferentes eixos, semelhante a uma bola de futebol americano em vez de uma bola de basquete. Essa irregularidade impede que a luz seja focada em um único ponto na retina, resultando em múltiplas imagens ou imagens desfocadas.

Quais são os 3 principais sintomas do astigmatismo?

Identificar o astigmatismo pode ser um desafio, especialmente em crianças que podem não perceber que sua visão não é normal. No entanto, alguns sintomas são bastante característicos:

  1. Visão Embaçada ou Distorcida: Este é o sintoma mais comum. Objetos podem parecer borrados, esticados ou duplos, tanto de perto quanto de longe. Linhas retas podem parecer curvas ou onduladas.
  2. Dores de Cabeça e Fadiga Ocular: Esforçar-se constantemente para focar pode levar a dores de cabeça frequentes, especialmente na região frontal ou nas têmporas, e uma sensação de cansaço nos olhos após atividades visuais prolongadas, como leitura ou uso de telas.
  3. Dificuldade em Enxergar à Noite ou com Pouca Luz: O astigmatismo pode causar maior sensibilidade à luz (fotofobia) e halos ou “estrelas” ao redor das luzes à noite, tornando a condução noturna, por exemplo, mais desafiadora.

 

Como uma pessoa com astigmatismo enxerga?

Uma pessoa com astigmatismo enxerga de forma diferente de quem tem miopia ou hipermetropia pura. Em vez de uma imagem simplesmente borrada, a visão é frequentemente distorcida em certas direções. Imagine que você está olhando para um relógio: algumas linhas podem parecer mais nítidas que outras, ou as letras de um texto podem parecer esticadas ou sobrepostas em uma direção específica. Linhas horizontais podem estar mais borradas que as verticais, ou vice-versa. Essa percepção irregular da imagem é o que define a experiência visual do astigmata, impactando a clareza tanto de perto quanto de longe.

O astigmatismo piora com a idade?

O astigmatismo pode mudar ao longo da vida, mas não necessariamente “piora” no sentido de um aumento contínuo e progressivo como a miopia em crianças. Flutuações no grau são comuns, especialmente na infância e adolescência, devido ao crescimento dos olhos. Em adultos, pequenas variações podem ocorrer, mas uma piora significativa e rápida, especialmente se associada a outros sintomas, pode indicar a presença de condições como o ceratocone, que causa uma deformação progressiva da córnea. É crucial manter exames oftalmológicos regulares para monitorar qualquer alteração.

 

Astigmatismo perto ou longe?

O astigmatismo afeta a visão tanto para perto quanto para longe. Isso porque a distorção da imagem não está relacionada à distância do objeto, mas sim à forma irregular da córnea ou do cristalino, que impede o foco preciso da luz em qualquer distância. Uma pessoa com astigmatismo pode ter dificuldade para ler um livro de perto e, ao mesmo tempo, enxergar as placas de trânsito embaçadas de longe. Diferente da miopia (que afeta primariamente a visão de longe) ou da hipermetropia (que afeta primariamente a visão de perto e causa cansaço visual para leitura), o astigmatismo gera uma visão distorcida em todo o campo visual.

Para um diagnóstico preciso e a melhor correção para o astigmatismo, é essencial realizar um exame oftalmológico completo. Agende sua consulta para entender sua visão e encontrar a solução ideal.

 

Doenças da retina

Retina: Os avanços que preservam sua visão

A retina é a parte do olho responsável por transformar a luz em impulsos nervosos, que são enviados ao cérebro para formar as imagens. Essencial para nossa visão, essa estrutura delicada é hoje o foco de uma subespecialidade da oftalmologia que tem evoluído de forma notável nos últimos anos. Com esses avanços, é possível oferecer diagnósticos precisos e tratamentos inovadores para diversas doenças da retina, possibilitando a melhora da qualidade da visão e prevenindo a perda irreversível.

Doenças da retina: Um desafio crescente com soluções modernas

Com o envelhecimento da população, a incidência de algumas doenças retinianas tem aumentado. Felizmente, muitos desses quadros, que no passado tinham poucas opções de tratamento, hoje contam com abordagens terapêuticas eficazes.

A mais frequente dessas doenças é a degeneração macular senil (DMS), uma condição que afeta a mácula (a parte central da retina, responsável pela visão detalhada e de cores), levando à perda progressiva da visão central. Atualmente, existem diversos tratamentos para a DMS, incluindo:

  • Medicações Intraoculares (Anti-VEGF): Uma das maiores revoluções no tratamento da DMS úmida. São injeções de medicamentos, como o anti-VEGF, aplicadas diretamente no globo ocular. Essas substâncias agem inibindo o crescimento de vasos sanguíneos anormais que causam danos à mácula, proporcionando uma melhora significativa ou estabilização da visão em muitos pacientes.
  • Lasers: Diferentes tipos de laser são utilizados para tratar diversas condições da retina, complementando ou sendo o tratamento principal em certas situações. Contamos com todos os lasers necessários para essas abordagens.

A retina e o diabetes: Uma conexão perigosa

Pacientes diabéticos estão em alto risco de desenvolver complicações na retina, que podem levar à perda completa da visão se não forem diagnosticadas e tratadas a tempo. A retinopatia diabética é uma das principais causas de cegueira entre adultos em idade produtiva e ocorre quando o diabetes danifica os vasos sanguíneos da retina.

É de extrema importância que o diagnóstico precoce seja feito nesses casos. Exames regulares e detalhados da retina, como o mapeamento de retina e a tomografia de coerência óptica (OCT), são essenciais para monitorar a saúde ocular de pacientes diabéticos e iniciar o tratamento antes que a perda visual seja irreversível.

Crianças e bebês: A importância do exame oftalmológico precoce

A saúde da retina não é uma preocupação apenas de adultos e idosos. Doenças congênitas ou adquiridas precocemente podem afetar a retina de crianças e bebês, levando a problemas graves, incluindo a perda da visão ou o desenvolvimento de tumores oculares.

Por isso, é fundamental que pais e mães tragam seus bebês para o primeiro exame oftalmológico ainda dentro do primeiro ano de vida. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores as chances de prevenção e tratamento bem-sucedido de condições como a retinoblastoma (um tipo de tumor ocular), que pode ser fatal se não detectado a tempo. Essa medida simples pode fazer toda a diferença no futuro visual e na vida de uma criança.

Diagnóstico e tratamento da retina: tecnologia e expertise

Para um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz das doenças da retina, contamos com uma infraestrutura completa e exames de última geração, incluindo:

  • Tomografia de Coerência Óptica (OCT – Zeiss): Oferece imagens de alta resolução da retina, permitindo a detecção de alterações mínimas e o acompanhamento detalhado de doenças como a degeneração macular e o edema macular diabético.
  • Mapeamento de Retina: Exame fundamental para avaliar toda a extensão da retina e identificar lesões ou alterações.
  • Retinografia e Estereofoto de Papila Óptica: Registram imagens da retina e do nervo óptico, essenciais para documentar a evolução das doenças.
  • Campimetria Computadorizada: Avalia o campo de visão, auxiliando na detecção de perdas visuais causadas por doenças da retina.
  • Lenstar e Biometria Ultrassônica: Embora mais utilizados em cirurgias de catarata, auxiliam na compreensão da anatomia ocular em casos complexos.

Nossa equipe de subespecialistas em retina está preparada para oferecer o cuidado mais avançado e humanizado. Se você ou alguém que você conhece apresenta sintomas relacionados à retina, tem diabetes, ou precisa agendar o primeiro exame oftalmológico de seu bebê, não hesite em nos procurar. A saúde da sua retina é a chave para uma vida com mais clareza e bem-estar visual.

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